sexta-feira, 17 de abril de 2009

Inquietações... Inquietudes. conclusões.

Texto complementar de inquietações... (quase na linha de chegada)

Inquietações... Inquietudes. Não sei se posso chamar esse texto de poema, talvez não, pois não sou poetisa, vou chamá-la de minhas reflexões, pois foi o que fiz no início do trabalho da monografia e postei no meu blog: “compartilhando idéias”. Coloco aqui para fazer um comparativo entre o início e o agora. Aliás, o blog foi uma experiência nova durante o curso. Está um pouco desativado...
NA LINHA DE CHEGADA.
Agora estamos quase finalizando a monografia. Digo “quase” porque ainda falta a defesa. Tenho certeza que, com ajuda de Deus, chegaremos lá.
E agora o que posso dizer? Agora tenho a certeza de que valeu a pena. Agora tenho a certeza que esta experiência, compartilhada, suada, sofrida, com noites mal dormidas, porém refletida e, também cheia de conquistas foi enriquecedora!
Agora não são mais as dúvidas iniciais e sim a concretização de um trabalho que não foi feito sozinho, mas em cooperação como assim o desejei no início e como assim também o desejou a minha querida orientadora Rute quando iniciamos o trabalho e ela (quando criou a página do Wiki) falou que seria um trabalho que deveria ser realizado por várias mãos.
Para mim, experiência inédita, a monografia foi um desafio que fui superando a cada dia apoiada pela fé, pelo o incentivo dos colegas, quando percebia que estavam avançando; pelo carinho e a dedicação sem limites da minha, da nossa orientadora que, mesmo tendo passado por algumas dificuldades relacionadas à sua saúde, nunca se deixou abater lutando bravamente para atender e orientar da melhor forma possível a cada um de nós. Parabéns, professora Rute, você é uma guerreira! Parabéns a cada um de nós, que tivemos o nosso trabalho orientado com tanto carinho e competência.
Foi um aprendizado a distância sim, mas apoiado pela tecnologia, que nem sempre fácil de se lidar, porém necessária nessa modalidade. Podemos dizer que houve uma aprendizagem cooperativa e colaborativa com muitos pontos positivos e alguns negativos também, mas estes servirão como reflexão para melhorar. E esta experiência, com certeza, será útil na nossa vida profissional e até nossa vida pessoal, porque não aprendemos simplesmente teoria: vivenciamos, trocamos saberes e construímos conhecimento e acima de tudo criamos também vínculos pessoais embora não fisicamente mas através das tecnologias da comunicação.

Gracinha. 17/02/2009. às 05h03 publicado no Wiki dos orientandos da Univima.




A terra treme, geme para não morrer de fome.

A água chora implora para não morrer de sede.

O ar inflama, clama para não morrer poluído.

O fogo arrefece, reza para não ser apagado.


Ouvem-se ecos... Sons de ondas furiosas, ruídos de ventos incontroláveis,

brados de montanhas revoltadas.

Peixes borbulham quase afogados.

Pássaros não cantam, censurados.

Feras fogem de homens selvagens.


Ouvem-se ecos...

Clamores de mamíferos, ovíparos, répteis...

todos assustados, escondidos.


Ouvem-se ecos...

Súplicas de árvores centenárias, apelos de girassóis indefesos e orquídeas machucadas.

Choram as florestas devastadas e as matas virgens queimadas.


Cantam no mar as robustas baleias,

dançam os bailarinos golfinhos,

brincam na neve os palhaços pingüins...

mas somente em filmes, livros, revistas e álbuns de

fotografia.

Será que vai ser assim amanhã?


Ouvem-se ecos...

Ecos na atmosfera doente, que agoniza lentamente,

intoxicada, asfixiada pelo efeito estufa.

Ecos nos rios poluídos,

que outrora foram o cenário de passeios de barco.

Ecos nos ecossistemas aquáticos e terrestres.

Quanta dor e tristeza no país da biodiversidade!

Quantos crimes ambientais no país da impunidade!


No Ocidente e no Oriente,

terremotos, maremotos, furacões destroem civilizações.

Epidemias são fatais.

É o caos entre milhões de ecos globais.


E a natureza se vinga, explode, pune, castiga,

devasta, reage, responde aos absurdos possíveis

causados pelos homens insensíveis.

E muitos outros ecos ecológicos são captados

e minimizados pelos cinco sentidos humanos.


Meu Deus!

O que estão fazendo com sua obra mais preciosa?

Como será o futuro das próximas gerações?

Como será o Planeta nos próximos anos?


Luizinho Bastos
Referência: Ecos ecológicos


Estudante DIGITAL

A presença das Tecnologias digitais em nossa cultura contemporânea vem influenciando e transformando profundamente as possibilidades de expressão e comunicação entre as pessoas, no cotidiano de cada um, exigindo novas habilidades, de acordo com as diferentes modalidades utilizadas.
As crianças e jovens estão cada vez mais inseridas nesse mundo digital e tecnológico fora do ambiente escolar como meio de cultura popular aproveitando o tempo de lazer como forma de entretenimento participando de redes sociais, de jogos, vídeos ou baixando músicas.
Entretanto, nas práticas educativas e pedagógicas, mesmo com a inserção de muitos laboratórios nas escolas, e a presença das tecnologias digitais já de alguns anos, as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores ainda é muito restrita, devido a alguns fatores, dentre eles a resistência de muitos professores, a falta qualificações e competências que são necessárias para saber usá-las, etc.
Apesar dessas evidências, e levando-se em conta os avanços tecnológicos, principalmente o meio digital que continua evoluindo rapidamente e que os conteúdos são constantemente atualizados pode-se perceber claramente uma tendência que vem se modificando: a existência do Estudante DIGITAL e a sua valorização como usuário interativo e como sujeito no uso da internet.
“As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisadas a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais”(Andréa Ramal e Paula Buffara)
“Frente a essa propensão, trabalhar com o texto no meio digital com os recursos disponíveis na Internet significa lidar com a interatividade. Isso muda a conotação do binômio ler/escrever assim como o conceito de leitor passivo e escritor ‘dono do texto’”.
Leva a reconhecer que as tecnologias digitais exigem novas habilidades e lança novos desafios para que educadores (os imigrantes digitais ) e educando (nativos digitais) possam ter maior familiaridade com os novos recursos digitais:” processador de texto, internet, e-mail, bate-papo, lista de discussão, hipertexto, blog, videoblog, etc.”
Neste cenário, o aluno, que, na sua grande maioria, é o estudante nativo digital, hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
O professor não é mais o detentor do saber cabendo-lhe a tarefa de assumir a função de mediador e planejar as estratégias de forma que o estudante digital possa empreender com autonomia os próprios rumos na construção do conhecimento utilizando-se de diferentes meios digitais com as mais variadas funções que oferecem novas alternativas para a leitura e escrita seqüencial, que é feita de forma tradicional tendo como referencial o “o lápis e o papel” para uma nova modalidade de escrita na tela através de um processador de textos e navegação na rede de internet na comunicação interativa nos vários recursos digitais:
-Blogs - proporciona o exercício de autoria, cria espaço para debates construção do conhecimentos e redes sociais;
-Wiki: criação e edição conjunta de conteúdos-Desenvolvimento da reflexão e da autonomia. Trabalho cooperativo. Desenvolvimento de redes sociais.;
-Orkut –sites de relacionamento nas redes de comunidade;
-As mensagens instantâneas, - como MSN, Yahoo, Messenger e GoogleTalk – “possibilitam que duas ou mais pessoas reúnam-se à distancia e troquem informações simultaneamente”.
Com esses e mais outros recursos digitais disponíveis o aluno criador, autor é também conhecido como estudante digital.
“Nós nunca compreenderemos a tecnologia precisamente da mesma forma que os nativos digitais compreendem. Esta distinção é crítica na Educação, porque nós estamos em uma época em que todos os nossos alunos são nativos digitais, ao passo que nossos educadores, professores, administradores e planejadores curriculares são imigrantes digitais.”
Estudante DIGITAL

A presença das Tecnologias digitais em nossa cultura contemporânea vem influenciando e transformando profundamente as possibilidades de expressão e comunicação entre as pessoas, no cotidiano de cada um, exigindo novas habilidades, de acordo com as diferentes modalidades utilizadas.
As crianças e jovens estão cada vez mais inseridas nesse mundo digital e tecnológico fora do ambiente escolar como meio de cultura popular aproveitando o tempo de lazer como forma de entretenimento participando de redes sociais, de jogos, vídeos ou baixando músicas.
Entretanto, nas práticas educativas e pedagógicas, mesmo com a inserção de muitos laboratórios nas escolas, e a presença das tecnologias digitais já de alguns anos, as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores ainda é muito restrita, devido a alguns fatores, dentre eles a resistência de muitos professores, a falta qualificações e competências que são necessárias para saber usá-las, etc.
Apesar dessas evidências, e levando-se em conta os avanços tecnológicos, principalmente o meio digital que continua evoluindo rapidamente e que os conteúdos são constantemente atualizados pode-se perceber claramente uma tendência que vem se modificando: a existência do Estudante DIGITAL e a sua valorização como usuário interativo e como sujeito no uso da internet.
“As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisadas a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais”(Andréa Ramal e Paula Buffara)
“Frente a essa propensão, trabalhar com o texto no meio digital com os recursos disponíveis na Internet significa lidar com a interatividade. Isso muda a conotação do binômio ler/escrever assim como o conceito de leitor passivo e escritor ‘dono do texto’”.
Leva a reconhecer que as tecnologias digitais exigem novas habilidades e lança novos desafios para que educadores (os imigrantes digitais ) e educando (nativos digitais) possam ter maior familiaridade com os novos recursos digitais:” processador de texto, internet, e-mail, bate-papo, lista de discussão, hipertexto, blog, videoblog, etc.”
Neste cenário, o aluno, que, na sua grande maioria, é o estudante nativo digital, hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
O professor não é mais o detentor do saber cabendo-lhe a tarefa de assumir a função de mediador e planejar as estratégias de forma que o estudante digital possa empreender com autonomia os próprios rumos na construção do conhecimento utilizando-se de diferentes meios digitais com as mais variadas funções que oferecem novas alternativas para a leitura e escrita seqüencial, que é feita de forma tradicional tendo como referencial o “o lápis e o papel” para uma nova modalidade de escrita na tela através de um processador de textos e navegação na rede de internet na comunicação interativa nos vários recursos digitais:
-Blogs - proporciona o exercício de autoria, cria espaço para debates construção do conhecimentos e redes sociais;
-Wiki: criação e edição conjunta de conteúdos-Desenvolvimento da reflexão e da autonomia. Trabalho cooperativo. Desenvolvimento de redes sociais.;
-Orkut –sites de relacionamento nas redes de comunidade;
-As mensagens instantâneas, - como MSN, Yahoo, Messenger e GoogleTalk – “possibilitam que duas ou mais pessoas reúnam-se à distancia e troquem informações simultaneamente”.
Com esses e mais outros recursos digitais disponíveis o aluno criador, autor é também conhecido como estudante digital.
“Nós nunca compreenderemos a tecnologia precisamente da mesma forma que os nativos digitais compreendem. Esta distinção é crítica na Educação, porque nós estamos em uma época em que todos os nossos alunos são nativos digitais, ao passo que nossos educadores, professores, administradores e planejadores curriculares são imigrantes digitais.”

sábado, 17 de janeiro de 2009

Rio Tocantins. Porto Franco