Texto complementar de inquietações... (quase na linha de chegada)
Inquietações... Inquietudes. Não sei se posso chamar esse texto de poema, talvez não, pois não sou poetisa, vou chamá-la de minhas reflexões, pois foi o que fiz no início do trabalho da monografia e postei no meu blog: “compartilhando idéias”. Coloco aqui para fazer um comparativo entre o início e o agora. Aliás, o blog foi uma experiência nova durante o curso. Está um pouco desativado...
NA LINHA DE CHEGADA.
Agora estamos quase finalizando a monografia. Digo “quase” porque ainda falta a defesa. Tenho certeza que, com ajuda de Deus, chegaremos lá.
E agora o que posso dizer? Agora tenho a certeza de que valeu a pena. Agora tenho a certeza que esta experiência, compartilhada, suada, sofrida, com noites mal dormidas, porém refletida e, também cheia de conquistas foi enriquecedora!
Agora não são mais as dúvidas iniciais e sim a concretização de um trabalho que não foi feito sozinho, mas em cooperação como assim o desejei no início e como assim também o desejou a minha querida orientadora Rute quando iniciamos o trabalho e ela (quando criou a página do Wiki) falou que seria um trabalho que deveria ser realizado por várias mãos.
Para mim, experiência inédita, a monografia foi um desafio que fui superando a cada dia apoiada pela fé, pelo o incentivo dos colegas, quando percebia que estavam avançando; pelo carinho e a dedicação sem limites da minha, da nossa orientadora que, mesmo tendo passado por algumas dificuldades relacionadas à sua saúde, nunca se deixou abater lutando bravamente para atender e orientar da melhor forma possível a cada um de nós. Parabéns, professora Rute, você é uma guerreira! Parabéns a cada um de nós, que tivemos o nosso trabalho orientado com tanto carinho e competência.
Foi um aprendizado a distância sim, mas apoiado pela tecnologia, que nem sempre fácil de se lidar, porém necessária nessa modalidade. Podemos dizer que houve uma aprendizagem cooperativa e colaborativa com muitos pontos positivos e alguns negativos também, mas estes servirão como reflexão para melhorar. E esta experiência, com certeza, será útil na nossa vida profissional e até nossa vida pessoal, porque não aprendemos simplesmente teoria: vivenciamos, trocamos saberes e construímos conhecimento e acima de tudo criamos também vínculos pessoais embora não fisicamente mas através das tecnologias da comunicação.
Gracinha. 17/02/2009. às 05h03 publicado no Wiki dos orientandos da Univima.
sexta-feira, 17 de abril de 2009
A terra treme, geme para não morrer de fome.
A água chora implora para não morrer de sede.
O ar inflama, clama para não morrer poluído.
O fogo arrefece, reza para não ser apagado.
Ouvem-se ecos... Sons de ondas furiosas, ruídos de ventos incontroláveis,
brados de montanhas revoltadas.
Peixes borbulham quase afogados.
Pássaros não cantam, censurados.
Feras fogem de homens selvagens.
Ouvem-se ecos...
Clamores de mamíferos, ovíparos, répteis...
todos assustados, escondidos.
Ouvem-se ecos...
Súplicas de árvores centenárias, apelos de girassóis indefesos e orquídeas machucadas.
Choram as florestas devastadas e as matas virgens queimadas.
Cantam no mar as robustas baleias,
dançam os bailarinos golfinhos,
brincam na neve os palhaços pingüins...
mas somente em filmes, livros, revistas e álbuns de
fotografia.
Será que vai ser assim amanhã?
Ouvem-se ecos...
Ecos na atmosfera doente, que agoniza lentamente,
intoxicada, asfixiada pelo efeito estufa.
Ecos nos rios poluídos,
que outrora foram o cenário de passeios de barco.
Ecos nos ecossistemas aquáticos e terrestres.
Quanta dor e tristeza no país da biodiversidade!
Quantos crimes ambientais no país da impunidade!
No Ocidente e no Oriente,
terremotos, maremotos, furacões destroem civilizações.
Epidemias são fatais.
É o caos entre milhões de ecos globais.
E a natureza se vinga, explode, pune, castiga,
devasta, reage, responde aos absurdos possíveis
causados pelos homens insensíveis.
E muitos outros ecos ecológicos são captados
e minimizados pelos cinco sentidos humanos.
Meu Deus!
O que estão fazendo com sua obra mais preciosa?
Como será o futuro das próximas gerações?
Como será o Planeta nos próximos anos?
Luizinho Bastos
Referência: Ecos ecológicos
Referência: Ecos ecológicos
Estudante DIGITAL
A presença das Tecnologias digitais em nossa cultura contemporânea vem influenciando e transformando profundamente as possibilidades de expressão e comunicação entre as pessoas, no cotidiano de cada um, exigindo novas habilidades, de acordo com as diferentes modalidades utilizadas.
As crianças e jovens estão cada vez mais inseridas nesse mundo digital e tecnológico fora do ambiente escolar como meio de cultura popular aproveitando o tempo de lazer como forma de entretenimento participando de redes sociais, de jogos, vídeos ou baixando músicas.
Entretanto, nas práticas educativas e pedagógicas, mesmo com a inserção de muitos laboratórios nas escolas, e a presença das tecnologias digitais já de alguns anos, as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores ainda é muito restrita, devido a alguns fatores, dentre eles a resistência de muitos professores, a falta qualificações e competências que são necessárias para saber usá-las, etc.
Apesar dessas evidências, e levando-se em conta os avanços tecnológicos, principalmente o meio digital que continua evoluindo rapidamente e que os conteúdos são constantemente atualizados pode-se perceber claramente uma tendência que vem se modificando: a existência do Estudante DIGITAL e a sua valorização como usuário interativo e como sujeito no uso da internet.
“As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisadas a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais”(Andréa Ramal e Paula Buffara)
“Frente a essa propensão, trabalhar com o texto no meio digital com os recursos disponíveis na Internet significa lidar com a interatividade. Isso muda a conotação do binômio ler/escrever assim como o conceito de leitor passivo e escritor ‘dono do texto’”.
Leva a reconhecer que as tecnologias digitais exigem novas habilidades e lança novos desafios para que educadores (os imigrantes digitais ) e educando (nativos digitais) possam ter maior familiaridade com os novos recursos digitais:” processador de texto, internet, e-mail, bate-papo, lista de discussão, hipertexto, blog, videoblog, etc.”
Neste cenário, o aluno, que, na sua grande maioria, é o estudante nativo digital, hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
O professor não é mais o detentor do saber cabendo-lhe a tarefa de assumir a função de mediador e planejar as estratégias de forma que o estudante digital possa empreender com autonomia os próprios rumos na construção do conhecimento utilizando-se de diferentes meios digitais com as mais variadas funções que oferecem novas alternativas para a leitura e escrita seqüencial, que é feita de forma tradicional tendo como referencial o “o lápis e o papel” para uma nova modalidade de escrita na tela através de um processador de textos e navegação na rede de internet na comunicação interativa nos vários recursos digitais:
-Blogs - proporciona o exercício de autoria, cria espaço para debates construção do conhecimentos e redes sociais;
-Wiki: criação e edição conjunta de conteúdos-Desenvolvimento da reflexão e da autonomia. Trabalho cooperativo. Desenvolvimento de redes sociais.;
-Orkut –sites de relacionamento nas redes de comunidade;
-As mensagens instantâneas, - como MSN, Yahoo, Messenger e GoogleTalk – “possibilitam que duas ou mais pessoas reúnam-se à distancia e troquem informações simultaneamente”.
Com esses e mais outros recursos digitais disponíveis o aluno criador, autor é também conhecido como estudante digital.
“Nós nunca compreenderemos a tecnologia precisamente da mesma forma que os nativos digitais compreendem. Esta distinção é crítica na Educação, porque nós estamos em uma época em que todos os nossos alunos são nativos digitais, ao passo que nossos educadores, professores, administradores e planejadores curriculares são imigrantes digitais.”
A presença das Tecnologias digitais em nossa cultura contemporânea vem influenciando e transformando profundamente as possibilidades de expressão e comunicação entre as pessoas, no cotidiano de cada um, exigindo novas habilidades, de acordo com as diferentes modalidades utilizadas.
As crianças e jovens estão cada vez mais inseridas nesse mundo digital e tecnológico fora do ambiente escolar como meio de cultura popular aproveitando o tempo de lazer como forma de entretenimento participando de redes sociais, de jogos, vídeos ou baixando músicas.
Entretanto, nas práticas educativas e pedagógicas, mesmo com a inserção de muitos laboratórios nas escolas, e a presença das tecnologias digitais já de alguns anos, as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores ainda é muito restrita, devido a alguns fatores, dentre eles a resistência de muitos professores, a falta qualificações e competências que são necessárias para saber usá-las, etc.
Apesar dessas evidências, e levando-se em conta os avanços tecnológicos, principalmente o meio digital que continua evoluindo rapidamente e que os conteúdos são constantemente atualizados pode-se perceber claramente uma tendência que vem se modificando: a existência do Estudante DIGITAL e a sua valorização como usuário interativo e como sujeito no uso da internet.
“As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisadas a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais”(Andréa Ramal e Paula Buffara)
“Frente a essa propensão, trabalhar com o texto no meio digital com os recursos disponíveis na Internet significa lidar com a interatividade. Isso muda a conotação do binômio ler/escrever assim como o conceito de leitor passivo e escritor ‘dono do texto’”.
Leva a reconhecer que as tecnologias digitais exigem novas habilidades e lança novos desafios para que educadores (os imigrantes digitais ) e educando (nativos digitais) possam ter maior familiaridade com os novos recursos digitais:” processador de texto, internet, e-mail, bate-papo, lista de discussão, hipertexto, blog, videoblog, etc.”
Neste cenário, o aluno, que, na sua grande maioria, é o estudante nativo digital, hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
O professor não é mais o detentor do saber cabendo-lhe a tarefa de assumir a função de mediador e planejar as estratégias de forma que o estudante digital possa empreender com autonomia os próprios rumos na construção do conhecimento utilizando-se de diferentes meios digitais com as mais variadas funções que oferecem novas alternativas para a leitura e escrita seqüencial, que é feita de forma tradicional tendo como referencial o “o lápis e o papel” para uma nova modalidade de escrita na tela através de um processador de textos e navegação na rede de internet na comunicação interativa nos vários recursos digitais:
-Blogs - proporciona o exercício de autoria, cria espaço para debates construção do conhecimentos e redes sociais;
-Wiki: criação e edição conjunta de conteúdos-Desenvolvimento da reflexão e da autonomia. Trabalho cooperativo. Desenvolvimento de redes sociais.;
-Orkut –sites de relacionamento nas redes de comunidade;
-As mensagens instantâneas, - como MSN, Yahoo, Messenger e GoogleTalk – “possibilitam que duas ou mais pessoas reúnam-se à distancia e troquem informações simultaneamente”.
Com esses e mais outros recursos digitais disponíveis o aluno criador, autor é também conhecido como estudante digital.
“Nós nunca compreenderemos a tecnologia precisamente da mesma forma que os nativos digitais compreendem. Esta distinção é crítica na Educação, porque nós estamos em uma época em que todos os nossos alunos são nativos digitais, ao passo que nossos educadores, professores, administradores e planejadores curriculares são imigrantes digitais.”
Estudante DIGITAL
A presença das Tecnologias digitais em nossa cultura contemporânea vem influenciando e transformando profundamente as possibilidades de expressão e comunicação entre as pessoas, no cotidiano de cada um, exigindo novas habilidades, de acordo com as diferentes modalidades utilizadas.
As crianças e jovens estão cada vez mais inseridas nesse mundo digital e tecnológico fora do ambiente escolar como meio de cultura popular aproveitando o tempo de lazer como forma de entretenimento participando de redes sociais, de jogos, vídeos ou baixando músicas.
Entretanto, nas práticas educativas e pedagógicas, mesmo com a inserção de muitos laboratórios nas escolas, e a presença das tecnologias digitais já de alguns anos, as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores ainda é muito restrita, devido a alguns fatores, dentre eles a resistência de muitos professores, a falta qualificações e competências que são necessárias para saber usá-las, etc.
Apesar dessas evidências, e levando-se em conta os avanços tecnológicos, principalmente o meio digital que continua evoluindo rapidamente e que os conteúdos são constantemente atualizados pode-se perceber claramente uma tendência que vem se modificando: a existência do Estudante DIGITAL e a sua valorização como usuário interativo e como sujeito no uso da internet.
“As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisadas a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais”(Andréa Ramal e Paula Buffara)
“Frente a essa propensão, trabalhar com o texto no meio digital com os recursos disponíveis na Internet significa lidar com a interatividade. Isso muda a conotação do binômio ler/escrever assim como o conceito de leitor passivo e escritor ‘dono do texto’”.
Leva a reconhecer que as tecnologias digitais exigem novas habilidades e lança novos desafios para que educadores (os imigrantes digitais ) e educando (nativos digitais) possam ter maior familiaridade com os novos recursos digitais:” processador de texto, internet, e-mail, bate-papo, lista de discussão, hipertexto, blog, videoblog, etc.”
Neste cenário, o aluno, que, na sua grande maioria, é o estudante nativo digital, hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
O professor não é mais o detentor do saber cabendo-lhe a tarefa de assumir a função de mediador e planejar as estratégias de forma que o estudante digital possa empreender com autonomia os próprios rumos na construção do conhecimento utilizando-se de diferentes meios digitais com as mais variadas funções que oferecem novas alternativas para a leitura e escrita seqüencial, que é feita de forma tradicional tendo como referencial o “o lápis e o papel” para uma nova modalidade de escrita na tela através de um processador de textos e navegação na rede de internet na comunicação interativa nos vários recursos digitais:
-Blogs - proporciona o exercício de autoria, cria espaço para debates construção do conhecimentos e redes sociais;
-Wiki: criação e edição conjunta de conteúdos-Desenvolvimento da reflexão e da autonomia. Trabalho cooperativo. Desenvolvimento de redes sociais.;
-Orkut –sites de relacionamento nas redes de comunidade;
-As mensagens instantâneas, - como MSN, Yahoo, Messenger e GoogleTalk – “possibilitam que duas ou mais pessoas reúnam-se à distancia e troquem informações simultaneamente”.
Com esses e mais outros recursos digitais disponíveis o aluno criador, autor é também conhecido como estudante digital.
“Nós nunca compreenderemos a tecnologia precisamente da mesma forma que os nativos digitais compreendem. Esta distinção é crítica na Educação, porque nós estamos em uma época em que todos os nossos alunos são nativos digitais, ao passo que nossos educadores, professores, administradores e planejadores curriculares são imigrantes digitais.”
A presença das Tecnologias digitais em nossa cultura contemporânea vem influenciando e transformando profundamente as possibilidades de expressão e comunicação entre as pessoas, no cotidiano de cada um, exigindo novas habilidades, de acordo com as diferentes modalidades utilizadas.
As crianças e jovens estão cada vez mais inseridas nesse mundo digital e tecnológico fora do ambiente escolar como meio de cultura popular aproveitando o tempo de lazer como forma de entretenimento participando de redes sociais, de jogos, vídeos ou baixando músicas.
Entretanto, nas práticas educativas e pedagógicas, mesmo com a inserção de muitos laboratórios nas escolas, e a presença das tecnologias digitais já de alguns anos, as atividades desenvolvidas pelos alunos e professores ainda é muito restrita, devido a alguns fatores, dentre eles a resistência de muitos professores, a falta qualificações e competências que são necessárias para saber usá-las, etc.
Apesar dessas evidências, e levando-se em conta os avanços tecnológicos, principalmente o meio digital que continua evoluindo rapidamente e que os conteúdos são constantemente atualizados pode-se perceber claramente uma tendência que vem se modificando: a existência do Estudante DIGITAL e a sua valorização como usuário interativo e como sujeito no uso da internet.
“As mudanças nos modos de ensinar e aprender devem ser analisadas a partir de um contexto mais amplo, que envolve novas práticas sociais e culturais”(Andréa Ramal e Paula Buffara)
“Frente a essa propensão, trabalhar com o texto no meio digital com os recursos disponíveis na Internet significa lidar com a interatividade. Isso muda a conotação do binômio ler/escrever assim como o conceito de leitor passivo e escritor ‘dono do texto’”.
Leva a reconhecer que as tecnologias digitais exigem novas habilidades e lança novos desafios para que educadores (os imigrantes digitais ) e educando (nativos digitais) possam ter maior familiaridade com os novos recursos digitais:” processador de texto, internet, e-mail, bate-papo, lista de discussão, hipertexto, blog, videoblog, etc.”
Neste cenário, o aluno, que, na sua grande maioria, é o estudante nativo digital, hoje encontra o conhecimento disponível na rede, é o agente construtor da própria navegação.
O professor não é mais o detentor do saber cabendo-lhe a tarefa de assumir a função de mediador e planejar as estratégias de forma que o estudante digital possa empreender com autonomia os próprios rumos na construção do conhecimento utilizando-se de diferentes meios digitais com as mais variadas funções que oferecem novas alternativas para a leitura e escrita seqüencial, que é feita de forma tradicional tendo como referencial o “o lápis e o papel” para uma nova modalidade de escrita na tela através de um processador de textos e navegação na rede de internet na comunicação interativa nos vários recursos digitais:
-Blogs - proporciona o exercício de autoria, cria espaço para debates construção do conhecimentos e redes sociais;
-Wiki: criação e edição conjunta de conteúdos-Desenvolvimento da reflexão e da autonomia. Trabalho cooperativo. Desenvolvimento de redes sociais.;
-Orkut –sites de relacionamento nas redes de comunidade;
-As mensagens instantâneas, - como MSN, Yahoo, Messenger e GoogleTalk – “possibilitam que duas ou mais pessoas reúnam-se à distancia e troquem informações simultaneamente”.
Com esses e mais outros recursos digitais disponíveis o aluno criador, autor é também conhecido como estudante digital.
“Nós nunca compreenderemos a tecnologia precisamente da mesma forma que os nativos digitais compreendem. Esta distinção é crítica na Educação, porque nós estamos em uma época em que todos os nossos alunos são nativos digitais, ao passo que nossos educadores, professores, administradores e planejadores curriculares são imigrantes digitais.”
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